“Não basta existir, há
que viver. Não basta viver, há que ser.
Não basta ser, há que
transparecer.
Não basta transparecer,
há que servir.
E só então partir.
Saciado de dias e de
noites, de luzes e de sombras,
de amores, tremores e
louvores.
Em paz, como um avô
sorridente,
descascando uma laranja para o seu netinho.
Confiante, como uma
criança inocente
se jogando nos braços de sua mãe.
É longa e paradoxal a
caminhada de retorno à Morada da Essência,
de onde jamais
partimos...”
Roberto Crema
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